domingo, janeiro 13

Como filosofar embaixo de 40 graus?


A avaliação que faço dos meus amigos e desafetos acontece racional, emocional, instintiva, sensorial e, não raro, irreversívelmente. 

Eu não quererei me vingar ou punir quem me considera inimigo com a minha presença, apenas passarei por eles como uma tsunami emocional passa pela perda de um ente querido. 

Os que sobrevivem no meu âmago, é porque são relevantes, e continuarão meus parceiros de caminhada; os que sucumbirem, simplesmente deixam de existir sentimentalmente pra mim.

Eu também não mereço estar com eles!